Uma classe que só é vista em época de campanhas políticas são os nossos radialistas.
São três meses se matando em carros de som em cima de palanques fazendo elogios a quem não merece levando xingações e nome de babão de muitos eleitores, destruindo suas cordas vocais gritando pelas ruas e comunidades rurais os nomes e números dos candidatos das coligações que os exploram. Passadas as eleições são descartados esquecidos e até humilhados por aqueles que obtiveram que queriam o poder.
Observemos os belos empregos que estes adquirem como reconhecimento dos serviços que prestaram, os mais bem sucedidos sobrevivem como prestadores de serviços a prefeitura recebendo um mísero salário mínimo atrasado.
Isso os que recebem porque tem deles que nem assim são beneficiados. Outros sobrevivem de um simples apoio cultural que recebem de logistas e comerciantes locais em troca de meses inteirinhos de propaganda que aqui mais parece babação.
São tão bem lembrados que me lembro bem ouve uma manifestação social em um 7 de setembro na cidade em momento algum quero descriminar os garis foram chamados para um desfile que ouve e os nobres radialistas estavam lá?
E o pior é que não aprendem é só aqueles políticos novamente precisar que lá estarão eles prontos para “arrebentar”
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